Vou tirar meus sapatos, deixar morrer algumas saudades, ficar confortável na minha solidão. Vou abandonar meus julgamentos e deduções, fugir das comparações, descomplicar minha tristeza e firmar pactos com a leveza. Vou exigir senha da melancolia e fugir da fila da nostalgia. Vou assumir um compromisso com a serenidade e aquietar o som da goteira da imaturidade.
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